Precisamos Questionar!
Muitos dos meus amigos dizem que sou questionador e que às vezes tenho opiniões muito polêmicas sobre determinados assuntos.
Mas acredito que nós, como seres humanos e, especialmente, como cidadãos que somos, detentores de direitos e deveres, células de um grande organismo chamado sociedade, precisamos e devemos questionar.
Questionar tudo! Raciocinar, avaliar, analisar, enfim, pensar!
E não aceitar as coisas só porque a maioria pensa desse jeito ou age de tal forma. Maioria nunca foi sinal de sabedoria ou de inteligência, muito pelo contrário. Como diria Raul: "Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo".
Então fiz o blog nesse sentido e dei o nome de QUESTIONAMENTOS, ou seja, quem quiser entrar, participar, questionar, dar sua opinião, fique à vontade.
Na medida do possível vou estar postando aqui textos e artigos de diversos assuntos: política, religião, relacionamento... e de preferência que leve o leitor à reflexão.
É isso ai galera! Vamos questionar!
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
A CARIDADE NO BANCO DOS RÉUS
sábado, 6 de novembro de 2010
http://precisamosquestionar.blogspot.com.br/2010/11/elite-o-povo-e-democracia.html
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
GANHEI CORAGEM
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Aos meus colegas Servidores Públicos - "Eleições"
Caros colegas,
Chegaram as eleições! Estamos no 2º turno! O cidadão consciente deve votar buscando o melhor representante público para a sociedade, ou seja, qual ele considera o mais preparado para desempenhar o papel de provedor dos interesses coletivos. É isso que se espera, pelo menos, da parcela esclarecida da população, na qual eu incluo nós, servidores públicos.
Lamentavelmente, já ouvi posicionamentos entre nós baseando-se tão somente em meras expectativas de interesses particulares, a ponto de ser exclusivamente esse o motivo do voto naquele determinado candidato(a). Vou ser mais claro, ouvi tal justificativa, apesar mesmo de haver plena consciência de que se não tivesse tal expectativa, não escolheria o candidato(a). Sendo mais claro ainda: "Sou contra tudo o que esse candidato(a) ou partido faz, mas voto nele(a) porque a probabilidade de passar um aumento salarial é maior."
Ao me ver, esse tipo de posicionamento é pior que o das classes mais pobres e de baixa ou nenhuma instrução, que muitas vezes votam a troco de cestas básicas ou mesmo de dinheiro, porque votam pela necessidade, pela dor no estômago, enquanto nós, parcela incluída socialmente e bem instruída, não temos nenhuma justificativa para agir da mesma maneira.
Não quero aqui proferir julgamentos, como se eu também não tivesse o meu lado egoísta, mas ao ouvir esses posicionamentos em muitos colegas servidores, me senti compelido a ter a audácia de enviar essa reflexão. Transcrevendo aqui a pergunta 932 de O Livro dos Espíritos:
Por que, no mundo, os maus têm geralmente maior influência sobre os bons?
- É pela fraqueza dos bons; os maus são intrigantes e audaciosos, os
bons são tímidos; quando estes últimos quiserem, dominarão.
Portanto, não utilizemos como único critério "o próprio umbigo" na hora de exercer um dos mais importantes papéis da cidadania. Lembremos que não vivemos numa ilha. Vamos votar com consciência de cidadão, tentando escolher o melhor para o coletivo, do qual fazemos parte. Vamos analisar o candidato(a) como se fossemos contratá-lo para gerir nossa empresa, nossa família, nossa casa, nossas vidas e a de todos os demais cidadãos. Todos os candidatos são ruins? Então vamos pela lógica do menos pior, é a "Escolha de Sofia" já que o nosso sistema nesse sentido (cosntitucional mas totalmente falho) não permite outra saída.
E que Deus nos abençoe!
Rodolpho Barreto Pereira
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
CONHECE A TI MESMO
"Aquele que todas as noites lembrasse todas as suas ações do dia, e, se perguntasse o que fez de bem ou de mal, pedindo a Deus e ao seu anjo guardião que o esclarecessem, adquiriria uma grande força para se aperfeiçoar, porque, acreditai-me, Deus o assistirá. Formulai, portanto, as vossas perguntas, indagai o que fizestes e com que fito agistes em determinada circunstância, se fizestes alguma coisa que censuraríeis nos outros, se praticastes uma ação que não ousaríeis confessar (...)"
"O conhecimento de si mesmo é portanto a chave do melhoramento individual. Mas, direis, como julgar a si mesmo? Não se terá a ilusão do amor-próprio, que atenua as faltas e as torna desculpáveis? O avaro se julga simplesmente econômico e previdente, o orgulhoso se considera tão somente cheio de dignidade. Tudo isso é muito certo, mas tendes um meio de controle que não vos pode enganar. Quando estais indecisos quanto ao valor de uma de vossas ações, perguntai como a qualificaríeis se tivesse sido praticada por outra pessoa. Se a censurardes em outros, ela não poderia ser mais legítima para vós, porque Deus não usa de duas medidas para a justiça. Procurai também saber o que pensam os outros e não negligencieis a opinião dos vossos inimigos, porque eles não têm nenhum interesse em disfarçar a verdade e geralmente Deus os colocou ao vosso lado como um espelho, para vos advertirem com mais franqueza do que o faria um amigo. Que aquele que tem a verdadeira vontade de se melhorar explore, portanto, a sua consciência, a fim de arrancar dali as más tendências como arranca as ervas daninhas do seu jardim; que faça o balanço da sua jornada moral como o negociante o faz dos seus lucros e perdas, e eu vos asseguro que o primeiro será mais proveitoso que o outro (...)"
Santo Agostinho - O Livro dos Espíritos
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
O MARMITEX DE PONTA PORÃ
quarta-feira, 23 de junho de 2010
FISCAIS DA IMPRUDÊNCIA, NÃO DO ÁLCOOL!
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Amor, sexo e diversão... não necessariamente nessa mesma ordem
Esse texto roda bastante na net e já deve ser bem conhecido de muita gente! Mas pra quem ainda não viu, resolvi postar e grifar as partes que na minha opinião são as melhores! Atribuem a autoria ao Arnaldo Jabor mas vai saber. Não concordo com tudo que o texto diz mas a linha geral de pensamento é boa, e vai de encontro com o que muita gente pensa, ou melhor, de encontro ao comportamento da maioria das pessoas, que se dizem "frustradas" nos relacionamentos.
Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:
- ‘Ah, terminei o namoro… ‘
- ‘Nossa, quanto tempo?’
- ‘Cinco anos… Mas não deu certo… Acabou’
- E não deu…?
Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou.
E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.
Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo, como cobrar cem por cento do outro.
E não temos esta coisa completa.
Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é malhada, mas não é sensível.
Tudo nós não temos.
Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele.
Pele é um bicho traiçoeiro.
Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai e mamãe mais básico que é uma delícia.
E as vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona…
Acho que o beijo é importante… e se o beijo bate, se joga… senão bate, mais um Martini, por favor…e vá dar uma volta.
Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra.
O outro tem o direito de não te querer.
Não lute, não ligue, não dê pití.
Se a pessoa tá com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não.
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta.
Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, recessão de família?
O legal é alguém que está com você por você.
E vice versa.
Não fique com alguém por dó também.
Ou por medo da solidão.
Nascemos sós. Morremos sós. Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado.
E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.
Tem gente que pula de um romance para o outro.
Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?
Gostar dói.
Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração.
Faz parte. Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro universo.
E nem sempre as coisas saem como você quer…
A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.
Se alguém vier com este papo, corra, afinal, você não é terapeuta.
Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias.
E nem todo sexo bom é para namorar.
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar.
Nem todo beijo é para romancear.
Nem todo sexo bom é para descartar...Ou se apaixonar... Ou se culpar...
Enfim… Quem disse que ser adulto é fácil?
Novo gado eleitoral
Com essa polêmica de possibilitarem a votação aos presos provisórios, situação que procede constitucionalmente, porém socialmente questionável,fiquei imaginando a mudança no discurso de alguns políticos para atender esse novo eleitorado:
- Caros cidadãos presidiários! Presos de forma justa ou injusta! Prometo lutar para melhorar a condição dos presídios que é uma vergonha! Você que me assiste do seu celular, do seu iPhone, iPod ou similar, peço o seu voto! Vamos juntos nessa caminhada!
Ou então poderia dizer assim:
- Eu já estive preso e sei como é dificil a vida de presidiário!
Brincadeiras a parte, devemos lembrar que a questão é preocupante. Os policiais, principalmente os militares de todo o país, serão ainda mais alijados de participarem das eleições, pois terão que escoltar detentos para que estes sim sejam cidadãos. Magistrados preveem logística complicada e temem influência de facções criminosas.
Para ministros de STF e TSE, preso votar pode ser inviável, todavia afirmam que o voto é direito dos presos provisórios e que portanto a medida deverá ser implementada.
terça-feira, 23 de março de 2010
Constituição Cidadã?
quinta-feira, 11 de março de 2010
Pérolas aos Porcos
A fábula dos porcos assados
"Certa vez ocorreu um incêndio em um bosque onde se encontravam alguns porcos que foram assados pelo fogo. Os homens, acostumados a comer carne crua, experimentaram e acharam deliciosos. Logo, toda vez que queriam comer porcos assados, incendiavam um bosque. Até que descobriram um novo método.
Mas o que eu quero contar é o que aconteceu quando tentaram mudar o sistema para implantar um novo. Fazia tempo que algumas coisas não iam bem: às vazes os animais ficavam queimados ou parcialmente crus; outras de tal maneira queimados que era impossível comê-los. Como era um procedimento montado em grande escala, preocupava muito a todos, porque se o sistema falhava, as perdas ocasionadas eram igualmente grandes.
Realizaram congressos, seminários, jornadas, conferências para encontrar a solução, mas no ano seguinte o mecanismo continuava falho. As causas do fracasso do sistema, segundo os especialistas, eram atribuídas ou à indisciplina dos porcos que não ficavam onde deviam, ou à inconstante natureza do fogo dificil de controlar, ou às árvores excessivamente verdes, ou à umidade da terra, ou ao serviço de informações metereológicas que não acertava o lugar, o momento e a quantidade de chuvas.
O problema não era solucionado e a discussão crescia. Já havia milhões de pessoas trabalhando na preparação dos bosques que logo teriam de ser incendiados. Havia especialistas na Europa e nos EUA estudando a importação de melhores sementes que dariam as melhores madeiras e pesquisadores de idéias operacionais (por exemplo, como fazer buracos para que neles caíssem os porcos).
Um dia, um incendiador de bosques chamado João Senso Comum falou que o problema era muito fácil de resolver: matava-se, cortava-se e limpava-se adequadamente o porco escolhido. Ele era, então, colocado em uma grade metálica sobre brasas, até que o efeito do calor e não das chamas o assasse ao ponto.
O diretor-geral de Assamento mandou chamá-lo e disse-lhe: - O que o senhor fala é bonito, mas apenas na teoria. O que faremos com o s acendedores das diversas especialidades? E os doutores em sementes e em madeiras? E os indivíduos que foram ao exterior para se especializar durante anos à custa do país? Vou colocá-los para limpar porquinhos? O que faço com os bosques já preparados para as queimadas, cujas as árvores não produzem fruto, cuja falta de folhas faz com que não prestem para dar sombra? O que faço com a comissão redatora de programas assados, com os departamentos de classificação de seleção de porcos? São para estes problemas que o senhor tem que trazer a solução! Ao senhor, falta-lhe sensatez, Seu Senso Comum.
João Senso Comum saiu sem se despedir, assustado e atordoado, e ninguém nunca mais o viu. É por isso que nas tarefas de reforma e melhoria de algum sistema, geralmente falta o Senso Comum."
(Forcade Cirigliano)
quarta-feira, 3 de março de 2010
Pátria Amada, Idolatrada?
BRASIL: UM NOME, UMA MARCA, OU UM PAÍS ?
Fábio Trad
O Brasil, complexo e multifário, vive um paradoxo que precisa ser enfrentado se quisermos superar barreiras para alcançar o máximo de bem-estar para a maioria. A profusão de bolsas assistenciais anestesiou as camadas populares. A estabilidade econômica desproveu a classe média de qualquer desejo de mudança estrutural. A elite econômica, embora arranhada pela crise do capitalismo especulativo, também prefere a segurança do caminho que lhe rendeu vantagens e dividendos. Não há, pois, inconformismo econômico a fomentar rupturas e desvios de rota.
Entretanto, paira no ar um halo permanente de insatisfação que, paradoxalmente, atinge a todos os segmentos sociais. Por onde se vai, a toada soa como refrão em tom monocórdio: o sorriso do País perdeu a alegria e dá-se a impressão de que a fisionomia da nossa brasilidade está se aproximando do perfil macunaímico de nossas frustrações congênitas. O cenário assusta e desalenta: a cidadania perdeu a vibração fundamental do sentimento coletivo da Pátria, hoje debochada como peça anacrônica de um relicário perdido ancorado em pântano de imobilismo. O brasileiro está arredio a qualquer causa coletiva porque perdeu o sentido político da coletividade, afundando-se nas conveniências utilitaristas do mais egoísta e apolítico individualismo. A isto se acresce o avassalador descrédito da política enquanto veículo para as transformações coletivas, circunstância potencializada pela constante exposição de desvios éticos e graves ilegalidades perpetrados por políticos no exercício do mandato.
Não há quem, na atual quadra da política brasileira, sinta-se autenticamente representado nos seus anseios e idéias. O fosso entre político e eleitor já é de todos conhecido, porém o que mais estarrece é a indolência com que se trata o desafio de encurtar a latifundiária distância na representatividade política. Deprime, é verdade, constatar que os exemplos da atualidade só reforçam a crença de que a política perdeu o viço do idealismo e da abnegação para se transformar em uma atividade desprovida de latitude ideológica, porque enfronhada no monturo de interesses privados, particulares e pessoais. Saudosa a época, porque exercida com decência e dignidade, não enriquecia senão o espírito e a mente do servidor do povo.
Hoje, basta observar o número de políticos que, antes de ingressarem na política, viviam modestamente, alguns até na tangência da miséria; mas que, depois de alguns mandatos, tornaram-se, simplesmente, donos de fabulosas fortunas de origem inconfessável. Em verdade, a política, enquanto expressão mais sublime do exercício militante das causas públicas, perdeu o encanto e hoje não mais consegue atrair os melhores quadros, aqueles formados na escola do idealismo e autêntica devoção á causa pública. De bolsas em bolsas, das mais variadas e imprevisíveis, o povo descansa o seu insólito pacifismo, tolerando e absorvendo a corrosão moral que devasta os valores democráticos do Brasil.
Para o establishment, na estratégia de ridicularizar a relação de amor cívico entre povo e nação, cultivar o Brasil e cultuar os seus valores cívicos e coletivos é sintoma patológico de Policarpo Quaresma, inesquecível personagem de Lima Barreto que passou longos dias em manicômio, e não a reafirmação da cidadania como declaração de fé à história e ao futuro do País, omitindo a lição fundamental de que as grandes nações se fundamentam estruturalmente na sintonia entre seu povo e a nacionalidade que encarna. O nosso povo não pode cair na desgraça de lembrar-se do seu País, enquanto expressão coletiva da nacionalidade, de forma bissexta, apenas em eventos esportivos, quando a pátria é causa de orgulho. Não, o civismo de um povo não pode se reduzir a uma bola de futebol. Tem que lembrar a sua história, o sangue dos seus heróis, a luta dos seus bravos líderes, a coragem dos grandes homens, a ousadia dos gestos memoráveis.
Não, não podemos permitir que nossas crianças tenham como ídolos para a veneração escandalosa do exemplo a seguir, alguns talentosos personagens do show-business que, indigentes de consciência política, conseguem habilmente cantar bem (mas para si), representar bem (mas para si), jogar bem (mas para si); enquanto aqueles que viveram a vida para os outros, dedicando- se para a nação, lutando pelo País estão sepultados em túmulos empoeirados pelo esquecimento. Quanta injustiça! Nos feriados nacionais, Tiradentes reúne menos pessoas nas ruas e praças que qualquer barzinho com televisão que transmita um jogo de futebol.
É preciso, pois, refundar a abordagem do nosso passado, seduzindo a juventude com o despertar de suas consciências para o que, de fato, importa na vida, que não é o gozo efêmero e escravizante do prazer sensual; mas o domínio completo do autoconhecimento; que não é a ilusão do delírio eufórico das drogas, pois vida bem vivida não se vive com euforia, mas com serena felicidade; que ler um clássico é mais saudável para a mente que passar horas a fio frequentando sítio virtual de relacionamento; que família é fundamental, que pátria é essencial, que participação política é importante, que o respeito ao próximo é condição moral para ser respeitado e respeitar a si próprio; que não adianta passar a vida acumulando bens, sem lhes dar um sentido ético, porque ao final, o único regozijo será morrer, frustrado, em uma UTI de luxo; que inveja é o veneno da alma; que a vaidade exacerbada é câncer do espírito; que o estudo, o trabalho, o esforço e a persistência são balizas infranqueáveis para a formação da dignidade do caráter e da personalidade.
Esta ansiedade frenética que atropela o percurso da análise e se impacienta diante das coisas é que move a juventude a recusar-se, por ignorância ou não, a ingressar na agenda política do País. Prefere, em sua grande maioria, o conforto da mediocridade dos sonhos a ter que enfrentar o desafio de dar um sentido a suas vidas. É preciso, pois, acordar o Brasil do entorpecimento letárgico que o prende ao imobilismo servil e mesquinho. Para isso, tenhamos a coragem de assumir nossas responsabilidades enquanto cidadãos para combater aqueles que insistem em escrever o nome do nosso País com letras minúsculas.
Viva o Brasil, a PÁTRIA QUE AMAMOS!
Ex-presidente da Seccional
de MS da Ordem dos Advogados
do Brasil (OAB-MS)